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Notícia

Prefeitura Municipal de Pouso Alegre


DNIT inclui Pouso Alegre em projeto de recuperação de rodovias federais


O prefeito Rafael Simões recebeu no gabinete, na manhã de quarta-feira (12) o engenheiro Sérgio Nunes de Oliveira, chefe da unidade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT) em Pouso Alegre, que acompanhado de técnicos do órgão detalhou sobre o Programa CREMA de recuperação e manutenção de rodovias federais no Estado.


O engenheiro Sérgio Nunes revelou ao prefeito que o Departamento pretende iniciar obras de restauração e conservação na BR 459, no trecho do perímetro urbano. Será aplicada fresagem e feita recomposição do asfalto. As obras começam no próximo dia 20 com sinalização e seguem no dia 21 com a intervenção na pista sentido cidade. O prazo de conclusão é de 60 dias.
Os serviços previstos fazem parte da recuperação funcional e estrutural do pavimento, com a integração dos serviços dos pavimentos e conservação da faixa de domínio com duração de cinco anos.


A conservação do pavimento e faixa de domínio através do Programa CREMA, segundo o DNIT, inclui os serviços de limpeza da faixa de domínio, capina manual, roçada, limpeza do sistema de drenagem transversal e longitudinal, recuperação do sistema de drenagem existente, recuperação de guarda-corpos existentes, recomposição de barreira NJ e caiação dos dispositivos de drenagem superficial incluindo meio-fios.

O PROGRAMA CREMA

O DNIT hoje possui obras de manutenção em quase todos os estados brasileiros, abrangendo milhares de quilômetros de rodovias federais, por meio de contratos do CREMA. Os programas do tipo CREMA asseguram a manutenção das boas condições da rodovia por um prazo de dois anos (CREMA 1ª etapa) ou de cinco anos (CREMA 2ª etapa). No primeiro ano de contrato, as empresas devem realizar intervenções no pavimento da pista e acostamentos, além da recuperação da sinalização horizontal. Nos anos seguintes do contrato, as empresas continuam responsáveis pela manutenção da via, incluindo serviços de remendos e selagem de trincas e a conservação rotineira da faixa de domínio. Elas devem refazer, sem qualquer custo adicional, os serviços executados e que não tenham atingido a qualidade ou o desempenho previsto em contrato. As empresas contratadas por este tipo de programa têm metas a cumprir para que as rodovias garantam segurança e conforto aos usuários. Com as soluções objeto do programa CREMA 2ª etapa, a vida útil das rodovias chega a 10 anos.


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  • Por: ASCOM

Última modificação em 14/07/2017