Prefeitura Municipal de Pouso Alegre

Notícia

Merenda é farta nas escolas municipais

Não há, em Pouso Alegre, uma única escola municipal ou creche que não esteja com a despensa farta de alimentos para a merenda dos alunos. A informação é da Secretária Municipal de Educação e Cultura, Leila de Fátima Fonseca da Costa, que esta semana destacou a atenção que o governo Rafael Simões dispensa ao setor.

Segundo ela o esforço maior é para disponibilizar alimentos variados e ricos em nutrientes, que contribuam para o crescimento e desenvolvimento saudável dos alunos matriculados nas unidades de ensino do município de Pouso Alegre. Com isso garante melhoria do rendimento escolar e segurança alimentar e nutricional, bem como condições de saúde àqueles que necessitam de atenção específica e em vulnerabilidade social, com acesso igualitário, respeitando as diferenças biológicas entre as faixas etárias. É este o objetivo da Secretaria Municipal de Educação e que está sendo posto em prática nas escolas e creches de Pouso Alegre, assegura a secretária Leila Fonseca.

A rede municipal de ensino possui 14.820 alunos matriculados a partir do berçário, distribuídos em 34 unidades. Através do Programa Nacional de Alimentação Escolar, o Governo Federal destina ao município anualmente cerca de R$ 1,6 milhão, em repasses parcelados, para auxiliar nos gastos com a merenda escolar. Isso representa aproximadamente R$ 0,32 por aluno/dia em período de 4 horas, R$ 1,20 aluno/dia em tempo integral e R$0,75 para os de zero a três anos em creches, “o que é muito pouco”, revela a secretária informando ainda que a complementação é feita pelo município.

QUALIDADE

Leila Fonseca acrescenta que, atualmente, em todas as escolas e creches é servida uma alimentação farta, variada e de qualidade aos alunos. Nas unidades de ensino integral, por exemplo, café da manhã, almoço com sobremesa e lanche à tarde são ofertados às crianças. “A merenda escolar é planejada por nutricionistas e profissionais capacitados e contém elementos nutricionais na quantidade recomendada para o período que o aluno permanece na escola”, diz.

Ao perceber a necessidade de aprimorar o atendimento e a preparação dos alimentos, o Departamento de Educação Alimentar proporcionou cursos de capacitação adequados aos profissionais que trabalham nas cozinhas. O treinamento de cozinheiras, por exemplo, apresentou resultados de excelência, pois os profissionais desenvolveram várias habilidades que contribuem para o bom atendimento dos alunos.

Por outro lado, o que se vê nas escolas é a satisfação das crianças e daqueles que a elas se dedicam. Exemplo disso é o relato da diretoria do Centro Educacional Infantil Municipal (CEIM) Lázara Casarini Diani, localizado no bairro São Cristóvão: “Estamos imensamente felizes em poder oferecer merenda de qualidade aos nossos alunos. As crianças se divertem com a variedade de cores apresentadas. O carinho e capricho das responsáveis pelo preparo dos alimentos completam a hora feliz da refeição!”

Também a diretora da Escola Municipal Professora Maria Barbosa, do bairro do Algodão, comentou: “Estamos recebendo qualidade, quantidade e diversidade de maneira a atender nossos alunos com toda dignidade que merecem. Nossa merenda hoje, além do básico, está enriquecida com frutas e sucos. O aumento na oferta de pão e leite fez o desjejum muito mais saboroso e sustentável. Estamos conseguindo organizar o cardápio indicado pelas nutricionistas do município e ir além, com implementações criadas por nossas cozinheiras que primam por realizar os trabalhos da qualificação que lhes foi oferecida pela Secretaria Municipal de Educação”.

PARCERIAS

A Prefeitura tem encontrado no modelo de parcerias o caminho para a solução de demandas nos mais variados setores. E não foi diferente com o abastecimento das despensas das creches e escolas. Para complementar a merenda das escolas, empresas privadas e instituições colaboram com a Prefeitura. São destacados exemplos como o dos comerciantes da Central Municipal de Abastecimento (CEMA), que atenderam ao chamado público e contribuem com produtos hortifrutigranjeiros que são destinados à preparação da merenda dos alunos. Também agricultores têm colaborado com doações às escolas localizadas nas comunidades rurais, informa a secretária Leila Fonseca.